Cê acha que chove hoje?

A situação chegou a um limite crítico muito preocupante. Chego a pensar que a única resposta para esse meu estado é trabalho feito pra mim. Macumba das fortes. Feitiço, cangerê, sortilégios, simpatias, voodoo, despacho. Estou quase seguindos as dicas que a Marcia Fernandes deu no programa da Sônia Abrão e fechando meu umbigo, colocando plástico de lixo preto em baixo do meu couchão, limpando a casa com água azul e rezando o salmo 28.

É sério, nada tá indo pra frente... acho que tem uma legião na minha vida. Esses dias acordei às 6 da manhã disposto a fazer acontecer: fiz minha caminhada, passei na casa do Paulo e deixei o chip que havia comprado pra ele, comprei um creme pro cabelo e depois fui numa loja de macumba pra comprar umas coisinhas e ela tava fechada, dei uma cagada das boas e me senti uns cinco quilos mais leve. E não fiz mais nada.

Pode ser verme também, mas acho a possibilidade de ser um feitiço mais legal.

Mas mudemos para um assunto mais feliz. O celular finíssimo que custou mais de 500 reais e que minha mãe emprestou para minha cunhada que fez o serviço de perdê-lo não foi um prejuízo total no fim das contas.  Minha cunhada informou que semana que vem irá comprar um celular pra minha mãe como pagamento (nada mais justo) e será um mais moderno e com muito mais recursos, embora bem mais barato. Ai minha mãe disse que vai dar ele para mim e ela fica com o meu. Ponto pra mim. Meu celular está cheio de doideras e não reconhece mais o fone de ouvido (celular falsificado é isso ai) o que significa que não ouço mais música quando saio de casa pra ir pra faculdade, caminhar, ir pro curso ou qualquer lugar a quase um ano...

Meu cabelo é uma bosta, mas ao menos eu tento fazer alguma coisa pra dominá-lo, mostrar quem é que manda. Sempre perco a batalha. Já deu pra perceber que hoje estou completamente sem assunto, né?

Vai lá no Faça Bom Aproveito ou no Vai Assistindo!, no Stuck Down Here ou no Very Jess que você vai encontrar coisa mais interessante. Tchau, seus puto.